Olá pessoal, tudo bom com você?
Hoje é dia de comentar um pouquinho sobre Indomável, o
último livro da trilogia Damas Rebeldes, da autora Julia Quinn.
No último livro da trilogia Damas
Rebeldes conhecemos Henrietta, ou melhor, Henry, como
prefere ser chamada. Criada de uma maneira peculiar para época, ela troca os
vestidos pelas calças, se dedica aos cuidados da propriedade de seu guardião na
Cornualha e nutre pouquíssimas vaidades. Ela acredita que é essa é a vida que
terá pelo resto dos seus dias, no entanto, a morte de seu guardião acaba
mudando tudo.
Com a passagem do homem, as
terras que Henry adora vão parar nas mãos de um primo distante do mesmo e seu
futuro se torna totalmente incerto.
William Dunfort,
o herdeiro (e personagem que já conhecemos dos outros livros), fica surpreso ao
saber que herdou uma propriedade, um título e uma pupila. Sua intenção, de
início, é se livrar dela o mais rápido possível.
No entanto, ao conhecer Henry, sua determinação e inteligência, os dois começam a nutrir uma amizade e sentimentos um pelo outro.
Muitas coisas acontecem e Dunford
decide que vai transformar sua pupila indomável em uma dama queridinha da sala
sociedade. No entanto, será ele capaz de arrumar um bom casamento para Henry
quando está tão encantado por ela, de uma maneira que nunca pensou que se
sentiria?
Estava com altas expectativas
para esse livro. Dunford – o melhor amigo de Belle – foi um dos personagens que
mais gostei nessa série e saber que teríamos no terceiro volume um livro
dedicado a ele me deixou muito feliz.
E mesmo com as expectativas lá em
cima, essa foi uma leitura que adorei! Dunford já era um personagem cativante,
perspicaz e cheio de boas respostas, que havia me ganhado desde sua primeira
aparição, mas Henry foi uma grata surpresa.
Ela é aquela personagem que por
fora parece ser durona, mas que tem as suas questões para lidar, suas
inseguranças e eu gosto bastante quando esse estilo de construção é bem trabalhado,
como é o caso desse livro. Ver a Henry se empoderando, amadurecendo, decidindo quem
queria se tornar foi muito bacana de acompanhar.
E ver Dunford participando de
toda essa mudança, ajudando que ela enxergasse seu potencial foi incrível.
Falando nos dois, o romance que começa
meio gato e rato e passa para amigos que se apaixonam foi uma delícia de
acompanhar. Os dois tem muita química e se não fossem alguns detalhes em alguns
momentos de desavença teria sido um cinco estrelas.
Outro ponto maravilhoso nesse
livro é a parição dos personagens dos livros anteriores, que dão ainda mais leveza
e diversão a trama.
Esse foi um excelente desfecho
para a primeira trilogia publicada por Julia Quinn. Se você busca romances de
época leves, divertidos, apaixonantes e com muita amizade e risadas, te recomendo
a trilogia Damas Rebeldes, com a certeza de que passará bons momentos com esses
livros.
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Nº de Páginas: 336
Henrietta Barrett, que atende desde pequena pelo apelido de Henry, nunca seguiu as regras impostas pela sociedade. Prefere calças a vestidos e, em vez de frequentar chás e bailes e fazer aulas de artesanato, administra pessoalmente a propriedade de seu idoso tutor, localizada em um canto remoto da Cornualha.
Mas quando seu guardião morre, as terras que Henry tanto adora vão parar nas mãos de um primo distante, um homem que pode ameaçar a vida que está acostumada a levar e também o ganha-pão das pessoas que ela mais ama.
William Dunford, o solteiro mais esquivo de Londres, fica surpreso ao saber que herdou uma propriedade, um título... e uma pupila decidida a expulsá-lo o mais rápido possível da Cornualha.
Henry está determinada a continuar administrando Stannage Park sem a ajuda do novo lorde, embora o charme que ele exala quase a faça esquecer as próprias convicções. Mas Dunford tem certeza de que pode mudar as coisas para melhor, começando por sua pupila indomável.
Só que transformar Henry em uma dama faz com que ela se torne não apenas a queridinha da alta sociedade, mas também uma tentação irresistível para o homem que pensava que nunca seria conquistado…
Oie, tudo bem? Ah, tenho muita vontade de conhecer a escrita da autora. Sempre ouço muitos elogios, ainda mais agora com a estreia da série. Pelas suas palavras dá para perceber o quanto você gostou da história e como ela terminou. Imagino que não deva ter sido fácil para a protagonista se tornar outra pessoa, aprender coisas diferentes e ser aceita pela alta sociedade. Mas acredito que ela conseguirá ajudar as pessoas que tanto amo. As edições estão lindas. Um abraço, Érika =^.^=
ResponderExcluirEu lerei este livro em março e estou mega empolgada porque gostei muito dos dois primeiros da trilogia. Já estou imaginando esse começo de romance gato e rato e amo esse clichê. Certeza que amarei!
ResponderExcluirBeijos