Olá pessoal, tudo bom com vocês? Hoje é dia de falar sobre o quinto volume da série Outlander: A cruz de fogo, da Diana Gabaldon.
Essa primeira parte da resenha contém a sinopse do livro e consequentemente spoileres dos livros anteriores!
Essa parte já se encontra livre de spoilers.
E finalmente foi a vez de
concluir o quinto volume dessa série que tanto amo. Confesso que dessa vez foi
um verdadeiro desafio vencer as primeiras quinhentas páginas.
A autora, como de costume, foi bem
descritiva. Nos pontos históricos isso é fantástico, faz com que tenhamos uma
dimensão histórica maior, nos inserindo de maneira mais certeira no cenário e
tempo em que se passa a obra. No entanto, quando acabava por envolver
personagens secundários, tal descrição se tornava um pouco cansativa, dando a
impressão de que nada acontecia no livro.
Aqui temos um foco maior em Claire, Jamie, Brianna e Roger. Os
vemos lidando com os desafios e traumas causados pelos acontecimentos do último
livro, enquanto tentam se adaptar ao século XVIII. Confesso que gostei muito da
abordagem que a autora fez, apesar de não gostar muito do personagem Roger.
Foi interessante ver a busca incessante de Jamie por um certo
personagem, para fazê-lo pagar. Não curto muito enredos de vingança, mas quem
leu o último livro sabe quem é o personagem e o quanto ele merece ser
responsabilizado pelo que fez.
Aqui também temos Claire mais madura, tendo que lidar com os
desafios da medicina do século dezoito. Soluções que eram fáceis no século XX,
agora precisam ser estudadas e readaptadas. Ver a forma como ela lidava com os
contratempos foi algo muito interessante, assim como suas tentativas de
reproduzir remédios que só serão criados muito tempo depois.
Após passar das setecentas páginas, o livro foi ganhando
mais ritmo – não tanto quanto dos volumes anteriores, mas fluiu bem mais que o
início deste volume – deixando um excelente gancho para continuação da série no
próximo volume. Já deu para sentir que o próximo exemplar vai começar com muita
ação e isso é um ótimo sinal.
Por fim, acho importante mencionar que nesse volume temos o
retorno de um personagem muito importante – e que eu particularmente amo – fazendo
com que o livro fosse encerrado com chave de ouro.
Em resumo, acho que ficou claro que não foi uma leitura
fácil e fluida, como foram os outros exemplares, no entanto, encaro A cruz de
fogo como um volume de transição, onde os personagens precisaram se readaptar
antes de voltarem a ação presente nos outros livros. Já li algumas críticas
sobre o sexto volume e estou ansiosa para fazer a leitura do mesmo.
Espero que tenham gostado de conferir minhas impressões
sobre o livro, ainda que de uma forma superficial para evitar spoilers. Me
contem nos comentários se também acompanham a série, se estão curiosos pelas
próximas aventuras de Claire e Jamie. Beijos e até o próximo post!
Autora: Diana Gabaldon
Editora: Arqueiro
Nº de Páginas: 1120
Uma história sobre lealdade
O ano é 1771. Na Carolina do Norte, conserva-se a duras penas um frágil equilíbrio entre a aristocracia colonial e os esforçados pioneiros. E entre esses dois lados prestes a entrar em conflito está Jamie Fraser, um homem de honra exilado de sua amada Escócia. Convocado a liderar uma milícia para conter as insurgências, ele sabe que quebrar o juramento que fez à Coroa inglesa o tornará um traidor, mas mantê-lo será a certeza de sua ruína.
A guerra se aproxima, garantiu-lhe sua esposa, Claire Randall. E, mesmo não querendo acreditar nesse triste futuro, Jamie Fraser está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. Afinal, a visão única de Claire já os colocou em risco, mas também lhes trouxe salvação.
A cruz de fogo é uma envolvente história sobre o empenho de Jamie em proteger sua família, construir uma comunidade e manter suas terras às vésperas de um conflito histórico. Nesses esforços, ele é ajudado por sua mulher, sua filha Brianna e seu genro Roger MacKenzie, que nasceram no século XX e agora tentam se adaptar à tortuosa vida do século XVIII.
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